BEM ESTAR
Memória: nossa aliada

O poder de conectividade dos neurônios é tão impressionante que se formos compará-lo a uma central telefônica cada pessoa poderia falar com outras dez mil ao mesmo tempo. Esse é o nosso cérebro, de forma que melhorar a memória ajuda a aumentar a confiança, amplia os ganhos de eficiência no trabalho e pode ajudar as pessoas a incrementar sua capacidade de estudo. Existem caminhos relativamente simples para que isso seja feito. Um deles é a alimentação.
Segundo os especialistas, alguns alimentos são ativadores naturais do cérebro e da memória.
O segredo é localizar os nutrientes que cumprem essa função. Um dos exemplos são os antioxidantes como as vitaminas C e E, selênio e carotenóides. Esse grupo está presente em frutas cítricas, frutos do mar, castanhas do pará e de caju e óleos vegetais. A nutricionista Chiara Giuliano, da HealthChoice Consultoria Nutricional, acrescenta que os compostos de ervas como algas marinhas, canela, alecrim, sálvia, feijão, sementes de girassol, ostra e mirtilo também retardam ou previnem a deterioração mental.
Ela acrescenta a esta lista o ovo como outro alimento muito importante para a saúde neurológica. “Ele contém uma substância benéfica para a memória, chamada colina. Basta conconsumir um ovo diariamente para se beneficiar com a propriedade, que também pode ser suplementada em forma de cápsulas manipuladas”, completa Chiara.
Exercitar o corpo e a mente também são ações imprescindíveis para melhorar a memória. Fazer exercícios de pelo menos 20 minutos com uma frequência de três dias na semana ajuda e muito, assim como procurar reduzir o estresse. Nesse caso, um recurso relativamente simples é evitar lidar com muitas coisas ao mesmo tempo, gerenciando o momento com cuidado e dedicando um tempo ao bem estar pessoal.
Mentes são como paraquedas: funcionam melhor quando abertas
O alcoolduto para o qual a INTECH já iniciou os primeiros trabalhos de perfuração direcional terá capacidade de transportar até 21 bilhões de litros de etanol por ano. Para o primeiro trecho em construção - de Ribeirão Preto a Paulínia – o investimento estimado é de R$ 900 milhões, de acordo com reportagem publicada pelo G1, o portal de notícia da TV Globo. Ainda de acordo com a reportagem, o objetivo do alcoolduto é o de obter uma redução média de 20% nos custos de transporte, que atualmente é feito principalmente por caminhões. De acordo com o diretor presidente da Logum (nome do consórcio construtor), Alberto Guimarães, a troca do modal rodoviário pelos dutos e hidrovias significará ainda a redução de emissão de sete milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano na atmosfera.